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Este microbook é uma resenha crítica da obra: The Disruption Mindset
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-8550813752
Editora: Alta Books
Volta e meia, algumas dúvidas permeiam a mente de empresários e gestores em geral. Algumas delas:
Por muitos anos, Charlene analisou a maneira como grandes empresas encaram dificuldades em meio a ambientes de inovação e transformação. A partir daí, ela conceituou aspectos importantes, como o de transformação disruptiva, de necessário entendimento para seguirmos adiante.
Quando falamos de disrupção, trata-se de uma palavra muito mal empregada e interpretada nas últimas décadas por uma série de empresas. Há maneiras adequadas de trabalhar uma verdadeira transformação disruptiva, aproveitando-a em sua totalidade.
A verdadeira disrupção não se resume somente a inovar, agir rapidamente, não está voltada apenas a questões tecnológicas e startups. Também há elementos comuns em todo trabalho de transformação disruptiva.
Em suma, para entender o que é disrupção, também precisamos ter bom conhecimento sobre o que não é disrupção.
A inovação é uma prática mais fácil que a disrupção. Quando uma empresa deseja que a inovação funcione como um processo administrado com o mínimo de disrupção em seu status quo, ela não está verdadeiramente comprometida com as mudanças necessárias.
Há casos em que os diretores só aprovam projetos com retornos de investimentos a curto prazo e mesmo assim pensam que estão mudando toda a política da empresa trabalhada em uma cultura organizacional de décadas.
Em casos como este, podemos comparar a inovação ao botão soneca, tão conhecido por quem é acordado pelo despertador nas primeiras horas do dia. Aqui, a inovação apenas empurra a disrupção para um futuro distante, que possivelmente nunca irá chegar.
E assim como a disrupção verdadeira não se resume apenas à inovação, tampouco será apenas com novas tecnologias que ela será alcançada.
Raramente uma nova tecnologia cria automaticamente a disrupção em algum setor. Em diversas consultorias, Charlene Li explica que é a aplicação adequada de uma nova tecnologia que cria a disrupção em um setor.
Um exemplo prático é a Uber: trata-se de um aplicativo simples, visando a conectar motoristas e passageiros. A nova tecnologia em si, não causou disrupção, mas seu uso, entendendo como o cliente se comportava e o que ele queria, gerou profundas transformações em costumes. Já não olhamos mais para os táxis como antes. Ninguém ousa tirar os aplicativos de transporte individual do celular.
E é importante ressaltar o quanto essas mudanças nem sempre acontecem de uma hora para outra, tampouco é possível prevê-las, como uma fórmula pronta a ser seguida.
Toda disrupção é um processo lento, não há mudanças profundas do dia para a noite. A autora cita o exemplo de comum a empresas que dão o prazo de seis meses para implantar verdadeiras inovações disruptivas.
Quando não atingem esta meta irreal, refutam toda ideia de trabalho que fuja da cartilha tradicional e as coisas seguem como estão, dando brechas para ser engolidas por todas aquelas que trabalham as inovações disruptivas de maneira adequada.
Se estudamos a fundo grandes mercados que tiveram mudanças disruptivas, como o das gravadoras musicais, por exemplo, notamos todo o processo demora muitos anos até que os grandes conglomerados se deem conta de que há uma mudança drástica acontecendo aos poucos. E quem não se der conta, vai ficar para trás.
Costuma-se classificar uma empresa como disruptiva ao pensar em uma startup que desafia companhias consagradas, consolidadas no mercado.
As grandes empresas, quando conectadas a seu tempo, atentas às tendências, mudanças de comportamento e longe da conformidade com o status atual, podem aplicar a cultura da disrupção. Na verdade, deveriam fazer isso com maior frequência.
Esse espaço para as transformações disruptivas demandam três elementos fundamentais.
A disrupção não tira folga e permeia todas as áreas da empresa que trabalha por ela. Há três elementos comuns a todas as companhias que colocam a transformação disruptiva como o centro das metas:
Para criar uma verdadeira cultura disruptiva, é necessário ter estratégia. É importante que ela não seja focada apenas no que um determinado departamento deseja. O grande erro das grandes empresas que visam às verdadeiras transformações é pensar estrategicamente tendo como foco o micro, o que acontece num setor, num andar.
Isso nunca dará bons resultados. A verdadeira estratégia para que as decisões radicais sejam tomadas é inspirada nos futuros clientes, pensa na companhia como algo único, com a mesma visão, sem divisões.
Outra falha comum cometida pelas empresas na aplicação da cultura da disrupção é não pensar nos futuros clientes, mas temer perdas momentâneas naqueles que estão, de certa forma, confiando em todos os produtos ou serviços oferecidas por ela. O medo interrompe toda disrupção e deixa as coisas como estão.
Os líderes de processos disruptores devem criar um movimento,algo maior do que agrupar meras tarefas a serem cumpridas. Nesse movimento, não pode haver medo da inovação e da ruptura com antigos valores.
Num ambiente movido por disruptores, a prosperidade se espalha, pois o sucesso vai incentivando todos a pensarem em novas maneiras de fazer suas tarefas, com vistas a modificar um mercado estagnado, em transformação ou com vislumbres de mudanças futuras.
Não basta apenas criar disruptores e focar no cliente. Isso nem é o suficiente para a disrupção ser bem-sucedida.
É necessário mudar a cultura do local. Os hábitos de compartilhamento dos novos saberes devem se espalhar por toda a companhia, sem pensar apenas em chegar ao ápice de uma hierarquia. Até porque, repensar em hierarquias tradicionais é um dos aspectos fundamentais para a verdadeira disrupção.
É uma mudança radical, e nem todos estão preparados para isso...
Chegamos à metade deste livro e é importante saber que em suas conversas e estudos envolvendo empresas que adotaram um crescimento disruptivo para se transformar, a agora chegou à conclusão de que a maioria delas desistiu antes mesmo de tentar.
Ainda que soubessem da necessidade de mudanças, o medo foi tão grande que preferiram permanecer na zona de conforto, de tão assustadas ficaram com o avanço, as implicações intensas, as transformações reais prestes a acontecer.
Não existe transformação disruptiva fácil. Todas foram recheadas de preocupação em todo o tempo de mudança, sem simplificações.
Sempre há resistências, tanto dos empregados de menor cargo até os grandes chefes e diretores. Para criar uma mudança transformadora significativa, surgem perguntas de todos os lados e buscar suas respostas pode ser trabalhoso em todas as partes do processo.
Todo processo de transformação disruptiva só terá sucesso se for construído embasado em pesquisas rigorosas. Nelas, deve-se compreender a fundo as tendências do mercado, suas transformações e questões comportamentais do perfil de cliente.
Para que tal processo seja apoiado por todos os funcionários, dos mais diversos segmentos e cargos, a pesquisa deve ser apoiada em transparência: onde estamos, aonde queremos chegar e quais os desafios a ser enfrentados são os principais termos a ser esclarecidos com o máximo de clareza, indicando os números construídos por tal pesquisas.
Há metáfora que fala em queimar os barcos para não voltar atrás. Esqueça o passado e olhe adiante, eliminando o que possa fazer sua equipe desistir da disrupção, para então ser um verdadeiro líder de um movimento disruptivo.
Se você já participou de uma manifestação esportiva, religiosa, política, ou mesmo de uma marcha em prol de mais justiça social, vai entender melhor o que é um movimento disruptivo.
Nele é necessário ter um conjunto de metas para que as pessoas que o componham possam trabalhar juntas. A visão e o propósito de um movimento disruptivo fazem com que ele tenha vida própria e todos os envolvidos sabem onde se quer chegar.
Há líderes que começam esses movimentos para criar sua transformação, impulsionando-a por meio da estratégia de crescimento voltada a um entendimento do grupo sobre o que eles são e quais seus objetivos em comum. Afinal, se cada um busca uma coisa, ninguém chega a lugar algum.
A liderança só pode ser desenvolvida quando há um movimento coeso. E desenvolver novos líderes em um movimento disruptivo demanda identificar quem são os principais disruptores dentro do movimento. Em seguida, o aprimoramento das habilidades disruptivas os faz saírem de suas zonas de conforto.
Só é possível desenvolver um movimento disruptivo quando se incentiva o comportamento de líder para todos seus componentes.
Quando entendemos o que ela é, de fato, passamos a semear e difundir a cultura da disrupção. Para executá-la, também é muito produtivo incluir a disrupção em nossa cultura.
Ter em nossa cultura a permanente transformação irá nos levar do fator limitante para sermos um motor de crescimento, em todos os ambientes os quais frequentamos, tanto profissional quanto pessoalmente.
As empresas que fogem de estratégias inovadoras normalmente acreditam que é impossível mudar a própria cultura. Grande balela: tanto a implementação da cultura da disrupção quanto colocar a disrupção permanente em nossa cultura são tarefas que podem acontecer desde já, como um processo lento, mas necessário.
Com estratégia inspirada nos futuros clientes, liderança para criar um verdadeiro movimento de disruptores e mudando nossa cultura em prol da disrupção, é possível mudar, se transformar. E fazer história.
Quando Charlene Li se propõe a fazer uma disrupção em nossa mente neste Mindset da disrupção: por que algumas organizações se transformam e outras falham, é possível que o leitor médio tenha imaginado que iria se deparar com mais uma fórmula mágica para explicar o sucesso e o fracasso das grandes empresas.
Na verdade, a autora traz lições simples de como podemos trabalhar as verdadeiras transformações em sua empresa dentro de determinado mercado.
Não basta simplesmente fazer um plano e buscar resultados simples: são necessárias mudanças culturais dentro de um ambiente, criação de uma nova cultura no meio profissional e também.
Pensar em disrupção não se trata apenas de mudar tudo, radicalmente, sem pensar nas suas consequências e nas melhores formas de fazê-lo de maneira duradoura. Charlene Li prova, por meio das pesquisas que embasaram este livro, que a estratégia é fundamental para as verdadeiras transformações.
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Charlene Li é uma empreendedora que fundou, e coordena hoje a Altimeter Group. Sendo formada pela Harvard e tendo diversos livros publicados como "Open Leadership", "The Eng... (Leia mais)
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